terça-feira, março 08, 2005

Não, não tenho calma!

Não, não tenho calma!Ja disse anteriormente que me mete nojo quem me fode a academia, e quem me fode a tradição académica!E como o amigo Clarke Kent sabe, não defendo Hitler nenhum, uso apenas as vezes o seu nome numa de demonstrar ao comunistas que ele é tão mau quanto os ditadores comunistas.Faço-o por uma oposição aos icones de esquerda que infelizmente demonstram podridão politica assim como os de direita, mas que dia apos dia continuam a ser aceites por uma sociedade que se acha revolucionaria! O que realmente me deixa doido é que dizer k o fascismo tá mal e é mal e que o Hitler isto e aquilo e que a direita não presta...e quando alguem diz mal do comunismo (que não é mais que o fascismo na outra asa politica) aki d'el Rei que é fascista e não sei que!Fodam-se!Chamem-me fascista á vontade!Eu tenho a certeza que não sou fascista, mas EU chamo-vos comunistas!Voces pelos vistos gostam...deve ser uma especie de orgulho GAY, é uma merda, e sabem-no perfeitamente, mas tem orgulho nisso.(ou uma especie de corno manso!). E repito, não sou nem apoiante nem militante de nenhum partido de extrema. Não o sou e não o serei!Sou de direita sim senhor e explico porquê: devido á condição humana não é possível termos uma politica economica de esquerda (ou pelo menos uma politica economica marxista)->não ha produtividade, faz com que não haja competitividade, a evolução estagna, baixam os standards de qualidade de vida!Por outro lado acredito que reside na democracia (que por muito mau que seja é o melhor que temos, e é o mais justo) e no cumprimento das leis o ponto fundamental da vida em sociedade. E viver em democracia permite a que cada um de nós tenha opinião sem qualquer tipo de censura (tb feita por pessoas de esquerda mas nem me vou alargar nisso porque nem vale a pena), não significa no entanto que essa opinião seja elevada a mais do que opinião.Elevado a mais do que opinião está o que a maioria decide!Mais nada!Eu tb n gosto de muita coisa mas tenho que a gramar porque vivemos em democracia!Isso não faz no entato que mude de opinião que a democracia é o mais justo!Sou livre, tenho opiniões, mas não deixo de ser um ser em sociedade.Quem não entende isto e pensa que democracia e liberdade (esses valores do vosso tão querido Abril) são sinónimo de rebeldia, anarquia, revolução, desrespeito por hierarquias e não cumprimento de leis não pode, como devem entender, ser tidos em conta para expressar qq tipo de opinião. Imaginem um comentador de futebol, que acha que o futebol tem outras regras que não as que todos nós sabemos.Acham que podemos ter em conta um relato ou um comentário sobre um jogador ou um treinador, vindo desse comentador?não me parece!porque?porque não aceita como base aquilo que é imposto á partida, logo todas as suas conjecturas a partir daí não poderão ser aceites!Isto é o que se passa com os "rebeldes" de hoje em dia!o 25 de Abril trouxe-nos apenas uma coisa: DEMOCRACIA, a liberdade de expressão por exemplo não é mais do que uma consequencia da democracia!

"O Partido Comunista em Portugal passou 30 anos a lutar contra o fascismo, e outros 30 a lutar contra a liberdade"

Pela democracia Sempre!

segunda-feira, março 07, 2005

Heil Capitalismo!!

O amigo Zé Maria que deve ser pedreiro pelo nome...deixou-me na duvida..na duvida se realmente não percebe nada de economia, nada de história ou se nada de politica ou se é um mix de todos...Acho que o melhor é mesmo ler o texto (akele ao kual n fez qq referencia pk n lh convinha...) "o melhor texto ever..", pode ser que aprenda alguma coisa antes de falar do comunismo como algo possivel e não-utópico. E fike sabendo, antes neto do Salazar e da familia do Hitler, que neto do Lenine e e da familia do Estaline.(Conselho..va ao google e procure o numero de mortes que estes amigos comunistas causaram...o sr.Hitler é um menino ao lado destes)(Se não tiver contente continue no google e encontre-me uma lista de paises que foram comunistas que não colapsaram devido as politicas seguidas...dps s ainda n estiver contente...some o numero de mortes causadas por ditadores de esquerda e direita e TENHA VERGONHA DE TER ABERTO A BOCA!). E não, não defendo o Hitler, mas se tivesse de escolher preferia um Hitler a um Estaline que caso não saiba preferiu ver o seu filho torturado e morto por alemaes do que entregar prisioneiros de guerra.Leia livros de história e cale-se.E não, o PNR não é o melhor que há, mas bem k fazia falta termos de vez em quando uma Frente Nacional pa varrer uns comunas como o amigo Ze Maria. E quanto as praxes, esteja também calado porque claramente não sabe o que é tradição, logo por conseguinte não sabe o que é praxe, e quem não a entende N, NÃO TEM NADA QUE TER OPINIAO!Sim...nisso o amigo Super Homem a quem reconheço imenso sentido democratico e de direito pode criticar a praxe da maneira que entender, porque tenho a certeza que a entende!
E para acabar já que tou a ver que se tá numa de imagens:

"A guerra no médio oriente acabará quando os palestinianos amarem mais os filhos do que odeiam os israelitas"

domingo, março 06, 2005

O melhor texto ever...

Encontrei isto pela net, e achei de grande pertinencia coloca-lo aqui também, de forma a que todos possam reflectir sobre o seu conteudo:


O Bloco de Esquerda não passa de um PNR de sinal contrário. Nunca viram o BE defender a instauração de uma economia centralizada no Estado (e a consequente abolição da economia de mercado), pois não? É claro que não. Se o afirmassem, perderiam metade dos seus votos. Tal como nunca viram ou verão o PNR a defender o envio de todos os pretos para África ou a instauração de um regime ditatorial. Se o fizessem, talvez até fossem ilegalizados.
Uma regra de ouro dos partidos dos extremos do espectro político é não revelarem as suas propostas radicais para a transformação da sociedade e do sistema político. Hitler, quando concorreu às eleições, também não disse que ia instituir uma ditadura, declarar guerra aos seus vizinhos e exterminar os judeus. Da mesma forma, o PCP também não diz que pretende implantar uma ditadura do proletariado. O BE é mestre na arte da dissimulação. E tem sido muito eficaz. Mesmo aqueles que não votam no BE, vêm-no como um "partido jovem", "inovador", "que diz umas verdades", "uma alternativa"... O BE goza de uma simpatia ímpar por parte dos media. Ao contrário do PCP que, no seu congresso, tem a frontalidade de se afirmar um partido marxista-leninista, o BE não revela a doutrina política que defende. O BE apenas defende abertamente causas que sabe que podem ser capitalizadas em votos. O aborto e o desemprego são duas delas. Isto porque a maioria do povo português é a favor do aborto e, obviamente, contra o desemprego. Em contrapartida, causas que o BE sabe serem menos populares como o casamento de homossexuais, a adopção de crianças por casais homossexuais, ou a abertura das fronteiras a qualquer candidato a imigrante, já quase não são referidas durante a campanha eleitoral.
Mas afinal quem é o BE? O BE é um partido com "ares modernos", mas que transporta consigo uma matriz ideológica muito antiga que remonta ao século XIX. Os seus membros têm inúmeras referências ideológicas da primeira metade do século XX: Lenine, Trotsky, Rosa Luxemburgo, etc. O BE foi constituído pela fusão do PSR (um partido trotskista), da UDP (marxista-leninista) e da Política XXI (marxistas algo indefinidos dissidentes do MDP e do PCP). A UDP, recordemos, era um partido que tinha como país-modelo a Albânia... As convicções não mudam de um dia para o outro. O Bloco continua a ser um partido marxista, mesmo que não o assuma publicamente.
O BE tem muita votação no seio de jovens urbanos, estudantes e funcionários públicos. Pessoas com pouca experiência de vida, do que é trabalhar a sério e/ou com pouco cultura política. Francisco Louçã é um hábil orador, sem dúvida. Mas o facto de ser intelectualmente acima da média, não o torna um político com uma visão lúcida do mundo. Oliveira Salazar era também um homem intelectualmente acima da média e, no entanto, contribuiu para o isolamento e consequente atraso de Portugal. Os membros do BE não fazem a mínima ideia do que é gerir, porque a esmagadora maioria deles nunca geriram qualquer organismo, empresa, autarquia ou sequer junta de freguesia. Criticar e lançar propostas ousadas é fácil. O problema é quando se passa para a sua aplicação, e para a prática da gestão de um país. O BE pode defender as propostas mais irrealizáveis possíveis como a de dar pensões aos idosos superiores a 300 Euros mensais (o que é ser mais "socrático" que Sócrates) porque nunca ganhará as eleições e, como tal, não terá de provar como conseguiria tal coisa sem provocar um rombo nas finanças públicas. Francisco Louçã é um Economista (professor até) e, no entanto, não deixar de surpreender a pobreza de propostas do BE na área económica. Apenas insiste na estafada questão da fuga ao fisco (como se isso fosse a solução para os problemas do país) e da zona franca da Madeira (que, na realidade, não passa de um mal menor).
Marx deu contribuições interessantes à ciência económica, mas a aplicação prática da sua doutrina teve consequências trágicas. Não se trata aqui de acenar com o "papão comunista", mas convém lembrar que não houve doutrina política em toda a História da humanidade que tivesse causado simultaneamente mais morte e miséria do que o marxismo. A História tem um grande papel: o de aprendermos com os erros passados, para não os repetirmos. Não nos devemos, por isso, deixar enganar por marxistas com maquilhagem moderna, subitamente travestidos de democratas.
Após 80 anos de diversas abordagens e experiências provou-se que o Marxismo é uma impossibilidade técnica. É incompatível com diversos aspectos da natureza humana (que é ambiciosa e competitiva). Todos os regimes marxistas caracterizaram-se por uma enorme ineficiência: as pessoas trabalhavam só o mínimo necessário para não serem chateadas. A produtividade era baixíssima. Como a produtividade era muito inferior aos regimes capitalistas, o caminho para o ideal Comunista cedo se viu comprometido. Como seria possível proporcionar bem-estar a todos os cidadãos, se não conseguiam ser criadas condições económicas para tal? Este foi o grande dilema do Marxismo. Os trabalhadores dos países comunistas viviam pior do que os seus congéneres capitalistas democráticos. No final dos anos 80, já poucos na Europa de Leste acreditavam que o Comunismo fosse viável (ou, se preferirem, alcançável). Por isso, os regimes comunistas caíram todos sem violência (à excepção da Roménia), uns atrás dos outros, como se de uma construção de dominó se tratasse. E caíram tão facilmente porque já nem sequer os seus líderes acreditavam no sistema.
Desde a queda da URSS que o Marxismo passou para o domínio da crença religiosa. Pese embora todas as experiências falhadas (desde as mais ou menos Leninistas às mais ou menos Maoístas, passando pelas mais ou menos Castristas ou as mais ou menos Titistas), os seus defensores ainda julgam que o Comunismo é um ideal desejável e viável. Eles crêem que as experiências passadas falharam devido a desvios ideológicos, erros governativos, perversão dos princípios, etc. Ou seja, segundo eles, o problema nunca esteve na doutrina, mas na sua aplicação... Por isso, poderão ouvir os líderes do BE dizerem mal da URSS e outros regimes marxistas passados porque o BE, tal como os restantes grupos de crentes no Marxismo, estão convencidos que a sua particular variante da ideologia contém a receita certa para o êxito. Não se pense que existe rigor teórico algum em tais teorias. Trata-se de um fenómeno de pura crença irracional de pessoas que encontram no marxismo uma forma de preencher o vazio deixado pelo seu abandono das religiões tradicionais. Tais grupos não conseguem ver aquilo que já é óbvio para muitos: que os ingredientes para a falência dos regimes marxistas passados estão também contidos na sua particular variante. É neste sentido que o BE não é mais do que uma "seita" dentro do ainda significativo grupo de crentes no marxismo. No entanto, o BE é a mais perigosa seita marxista portuguesa pois é o único que não se assume abertamente como tal.


"Life's too short for things that don't last"

sábado, março 05, 2005

Ja tou farto da discussão

pois...já tou é farto da discussão..o amigo clark kent andou as voltas e não disse nada...não sei seker para que é que foi falar do comunismo. Eu falei do comunismo para dar um exemplo e não me pus a falar de politicas nem de esquerda nem de direita...O amigo clark Kent é que se pos a falar do PP e da extrema direita...não estavamos a falar da praxe e dos anti praxe??parece-me que sim...falei do comunismo apenas para dar o meu exemplo que tinha que aceitar que exista mesmo o que não acho correcto (comunismo) mas não tenho que viver sob um regime que não gosto até porque a maioria (e relembro que estamos numa democracia) assim não o quer (o comunismo). Por isso, não sei porque é que o Sr.Clark kent acabou o raciocinio (ainda por cima mal) de que eleiçoes atras de eleiçoes se vem provar que Portugal é um país de esquerda...relembro lh que o anterior governo era uma maioria absoluta de direita..e o anterior a esso era uma maioria relativa do PS, que apesar de ter sido uma maioria de esquerda nessas eleições o governo não foi constituido por uma maioria absoluta pós-eleições...enfim...

Bem..e hoje não me vou alargar mais...penso que estamos discutidos quanto a praxes e sonhos do amigo homem aranha...sigamos para um novo tema!

"If you don't know where you're going..any road will take you there" - George Harrison

sexta-feira, março 04, 2005

Existencialidade...

Mais uma vez interrogo-me sobre a temática deste blog, e nao posso deixar de notar que não foi com um intuito existencialista que este mesmo blog foi construido. É obvio que questoes existenciais como os limites dos nossos sonhos e todas essas tretas "à la Kant" sao importantes nas nossas vidas mas...

Quanto ao amigo Peter Parker, ou melhor, o homem aranha...nunca o vi a trepar paredes nem a lançar teias...o mais próximo que vi o caro amigo de tal situação, foi a entrar em rodopio e lançar, não teias, mas jactos de vómito, numa tentativa não de salvar ninguem das garras de um terrivel vilão, mas sim de se salvar ele de um coma alcoolico. Este herois de hoje em dia devem andar todos nos Alcoolicos Anónimos. Sim! Porque concerteza ja fazem parte dos B.C. (Bebedos Conhecidos). Quanto á historia dos sonhos, "epá" ... tens eh de pensar quais são realmente os teus sonhos!Depois a maneira de la chegares, é através dos alicerces que somos nós, os teus amigos!O cair (como tu tao bem sabes...ou pelo menos o chao do queimodromo sabe...) até que não é assim tao mau...ajuda-nos estarmos preparados para as quedas seguintes. Porque vejamos as coisas por este prisma: é inevitavel a queda! Se formos caindo de alturas mais pequenas, quando tivermos de cair de bem alto (e a mim parece-me certo que aconteça a quem tem sonhos) estamos preparados como atleta de desportos radicais ou pugilista. Nem um nem outro começam por cima...nem o atleta de desportos radicais começa por executar mortais para trás numa bicicleta...nem o pugilista começa a levar murros do Mike Tyson...é esta a lógica da "coisa"!

Quanto á questão da praxe: Não estou a dizer mal de ninguem para me superiorizar! Nem penso sequer que sou melhor que ninguem. Na minha visão do mundo não há melhores e piores, bons e maus, mas ha sim que esteja correcto e quem esteja errado! A questão aqui não passa por isso! Passa que a praxe é algo do qual eu e muitos ao longo de gerações e gerações se orgulham e orgulharão. Passa que a praxe académica de Coimbra já veio dos meus bisavós, dos meus avós, dos meus pais, e se os tiver passará aos meus filhos. E isto, não me pode ser "retirado" da maneira que EU, e EU a vejo, por uns filhos da puta quaisquer que se acham intelectuais mas que se drogam. E (eles sim!) tem ideais retrogrados. Entrei para o insulto! É verdade! Parece que na sociedade de hoje só assim as pessoas abrem os olhos. Estamos numa democracia sim senhor, e por isso mesmo é que eu nao tenho que os aturar, até porque a minoria são eles e não eu! Não querem ser da praxe não sejam! Tou-me a cagar! Eles é que perdem, não sou eu! Agora mais uma vez repito, não me fodam o orgulho! Porque, a praxe evoluiu e evoluirá como terá que evoluir, mas será sempre praxe até que mais ninguem a pratique. Mas perguntam-me voces: tu não gostas do comunismo, não achas que ele devia acabar como os que são anti-praxe acham que a praxe devia acabar? Não! Primeiro porque enquanto houver quem ache o comunismo correcto (se bem que para mim o comunismo não é mais que o fascismo de sinal contrário!) só terei de o aceitar como movimento existente. A questão que se põe aqui é que felizmente estamos num país democratico e decide-se eleições atras de eleições que o comunismo não é o adequado. Só tenho de aceitar o que me é imposto pela maioria! Quando não concordar tenho bom remédio, piro-me daqui para fora..também sou livre de o fazer. A praxe nem sequer nesses moldes se poe, porque enquanto que num país temos de aceitar o regime politico que temos em vigor, na academia de Coimbra nem isso é necessário: não se quer pertencer não se pertence, é-se livre! A questão dos anti-praxe é a mesma do que eu ou algum de nós porque a determinada altura da vida não quisemos entrar para para uma secção de natação, andarmos agora a incentivar gente a não entrar para secções de natação simplesmente porque NÓS não gostamos de natação. Cabe na cabeça de alguém? Não me parece...

Bem, já escrevi muito! Até que não desgostei. Disse o que me ia na alma. Podia ter dito muito mais, e alargar-me em discussões sobre as origens e a importancia socio-cultural da praxe académica de Coimbra, mas não vale a pena. Todos nós aqui a entendemos e percebemos o seu valor!

"Dura Praxis Sed Praxis"

"Oh Coimbra do Mondego
E dos amores que eu la tive
Quem te não viu anda cego
Quem não ama não vive"

quarta-feira, março 02, 2005

só custa a primeira...

Aqui estou finalmente!Ao fim de algum tempo de insistência por parte de algumas personagens de Bandas Desenhadas, resolvi escrever neste blog de indule ainda por decifrar. Independentemente disso, espero que Erato e Thalia me acompanhem nesta jornada prosaica que hoje inicio, a par de grandes amigos.
O que escrever?A pergunta debate-se no meu ser!Aqui hoje, mas ontem noutro lugar e amanha em algum local qualquer. O que escrever...o que pensar...o que fazer...é algo que nos acompanha a todo o momento.
Começo entao pelo inicio. Sou de Coimbra. Amo esta cidade!Nada mais me orgulha que ter nascido em Coimbra e igualmente pertencer à sua maior associação: a Associação Académica de Coimbra!De mim acho que está tudo dito. Tudo em mim gira em volta disto.Disto e dos meus amigos claro!São eles que me fazem realmente apreciar tudo o resto!Daí a minha luta enquanto estudante se paute por apenas uma coisa: impedir que me fodam a AAC!impedir que me fodam o orgulho!
Podem já estar a pensar que sou um conservador praxista (ou praxista conservador), e se quiserem pensar de mim nesses termos: SOU! e com muito gosto!Não, a praxe não é algo retrogrado e elitista que abusa de caloiros e inferiores perante a praxe!É algo que só quem se predispôe a aceita-la a consegue verdadeiramente entender.É algo que nos ajuda a formar interiormente enquanto Homens que caminhamos dentro de uma sociedade que se quer de direito e democratica. Por isso mesmo também defendo que quem não quiser ser da praxe não o seja!Defendo-o como o meu direito de o ser. Mas por favor: não ser não é ser anti! Porque sendo assim, sou anti-anti-praxe! Mais uma vez lembro: não me fodam o orgulho!

Falei de praxe. Podia ter falado de outra qualquer outra coisa que talvez me caracterizasse. Para a próxima. Agora despeço-me. Tenho o hábito de o fazer deixando uma frase, um poema, uma estrofe, uma citação, uma letra de uma música ou parte dela, algo que ache relevante ou mesmo que não ache relevante, me apteça escrever.

Desta vez fico-me com esta:

Não_Mudes_AAC

Contras os bloquistas marchar marchar!